Thebis-Rá, A corrupção tem seu reino

Capital: Runesfin.
População: 40% tiefling, 60% escravos de outras raças.
Localização: na extremidade do continente leste, divisando ao norte e ao oeste com o mar de Tetis, a nordeste com Corusk, a leste com a Terra da Flecha, a sudeste com Vonari e ao sul com Kalamar.
Tendência – Imparcial e Maligna, bondosos só entre os escravos.
Importa – escravos.
Exporta – praticamente tudo, desde alimentos até manufaturas, com destaques para as ferramentas de ladino, consideradas as melhores de Erínia.

História

Após os cataclismos do final da 2ª era, com a derrota dos flagelos, se abriu na dimensão dos nove infernos uma brecha para o plano elemental do fogo, rapidamente a raça de escravos dos flagelos, os tieflings, viram a única oportunidade de escapar, fizeram um aatque ao amaldiçoado gyterazhai Armando Tyfloid e seu Dragão de Prata Vlad, atraindo sua ira contra os flagelos. Enquanto a confusão reinava e Tyfloid disciplinava os flagelos, os seus escravos fugiram, mas seus senhores são tudo menos idiotas e começaram a caca-los pelos planos. A única alternativa era fugir para o plano onde os flagelos não podem entrar, o plano de Erínia.

Os mais poderosos bruxos dos tyeflings juntaram seus poderes e conseguiram abrir um portal do plano elemental do fogo para Erínia, rapidamente milhares de tyeflings atravessaram, escapando para sempre dos flagelos.

O portal abriu no continente leste, numa terra muito rica em minérios, com pastagens abundantes, e muito fértil, comparada com o plano dos Nove Infernos, era o paraíso.

Fundaram seu reino Tebis-rá que rapidamente floresceu, devido ao conhecimento acumulado pelos saques constantes dos flagelos, e a força de trabalho escrava, a antiga população local.

Nunca houve uma dinastia, pois uma sucessão de golpes de estado, é que faz o revezamento do poder, o líder usurpador é chamado de Tirano, e chefia o grupo de ministros, seus comparsas. Falar de corrupção é um eufemismo, todos estão envolvidos, almas inocentes, talvez entre os escravos.

No poder a longos 15 anos (um record), o Tirano Kairon, o peçonhento, elimina qualquer potencial adversário, mas sabe agir de forma discreta, o numero de envenenados em seu governo chega há 700, um absurdo, mas a população o apóia pelas obras publicas grandiosas, pelo circo de horrores do Anfiteatro Coliseu, com suas lutas de Gladiadores escravos, e os duelos entre bruxos, onde só pode restar um vivo.

Geografia

Terra infértil e desértica, de clima seco, com raras chuvas distribuídas durante o ano, ideal para absolutamente nada, de riquezas minerais abundantes, com poucos rios e muita areia. Tornou Thebis-Rá uma terra maldita... mas bem localizada. Com o cataclisma de Erínia, a melhor rota entre os continentes tornou-se aqui, principalmente devido a uma cadeia de montanhas crescer na região oeste de Kalamar, impedindo a implantação de um porto seguro.

Defesas naturais contra Kalamar, as montanhas Therai, impedindo incursões da Chama Prateada em busca de justiça, e o mar de Tetis, impedindo os malditos Eladrins de Runan em atacarem, afinal a frota marítima de Thebis-Ra é monumental, só perdendo para a dos meio-elfos de Argon, mas esses tentam viver em paz com todos.

Costa oeste (vista horizontalmente):

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Esta imagem: https://2img.net/h/i103.photobucket.com/albums/m122/Youkai_X/Mapa_namsari_editadojpg.jpg

Economia

Crime, extorsão, seqüestro, bruxaria são atividades lícitas quando realizadas contra cidadãos de outros reinos, as guildas criminosas são muito poderosas, sendo que alguns Tiranos já saíram de suas fileiras.

Mas o maior crime de Thebis-rá é a escravidão, eles criaram uma raça de escravos os Mul, desrespeitando todos os principios forcaram anões a se acasalarem com muloheres humanas, nascendo assim uma raçade semi-anões. Eles têm a estatura, agilidade, e flexibilidade mental dos humanos, juntamente com a resistência física dos anões, uma rara combinação que faz dos muls mais do que uma simples combinação de raças. Por que eles são fortes, resistentes, rápidos e abençoados com uma resistência fantástica, muls são muito apreciados como escravos, seu preço é sempre o triplo de um escravo comum e ricos senhores mantem senzalas de reproduçao, compram um anao forte para reprodutor e dezenas de humanas para serem enxertadas, é um negócio dos mais lucrativos.

O restante da economia é movimentada pela mão de obra escrava, desde a produção de alimentos até as manufaturas, com destaque as ferramentas de ladino, óleos, poções, e ungüentos. Existem dezenas de fazendas coletivas, campos de trabalho forçados, que são cultivadas pela imensa população carcerária, em média um em cada quatro tyeflings está cumprindo pena, ou seja 10 % da população.