Argon, o Reino Mestiço
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Argon, o Reino Mestiço
REINO DE ARGON
Capital: Argon
População: 60% meio-elfos, 10% elfos, 10% humanos, 5% eladrins, 5 % gnomos, 5% drows, 5% outros.
Governo: Republica, com um Cônsul eleito pelo Conselho dos Cidadãos, para mandato de 5 anos, cada cidadão com renda pode ser eleitor, o reino é dividido em 50 Satáprias, todas com a mesma população, cada uma elegendo 1 membro do conselho, e entre eles é eleito o Cônsul, que exerce o poder executivo.
Importa: armas, metais preciosos, especiarias.
Exporta: alimentos( cereais e peixe salgado), jóias, armas.
Tendência: todas, mas são raras as tendências malignas.
Clima: Tropical continental ameno
Cidades Importantes: Argon
Na zona rural, existem pequenas aldeias, que um observador desatento pode passar sem perceber, por estarem mescladas a paisagem, afinal o povo das fadas, elfos, meio-elfos, gnomos, eladrins, drows, vivem em harmonia com a natureza, o que lhes garante uma proteção especial de Biona, a mãe natureza, senhora do poder primitivo.
No plano político, há uma rivalidade velada entre Argon e Mecânus, os anões consideram que Argon foi fundada em seu antigo território, mas os meio-elfos lembram que Mecânus foi destruída, sendo o novo reino dos anões fundado após Argon, com isso os anões nada tem a reclamar. Devido a incrível habilidade diplomática dos meio-elfos, a paz é mantida, mas principalmente porque os meio-elfos são uma raça em ascensão e os anões uma raça em decadência.
Os reinos humanos não vêem com bons olhos a ascendência dos meio- elfos, mas a rivalidade entre eles, sua necessidade das armas e alimentos fornecidos por Argon, impedem medidas mais drásticas.
Existe também uma sólida rota de contrabando, as caravanas do deserto fornecem alimentos aos anões de Mecânus em troca de armas, estas são embarcadas nos navios e vendidas pelo mundo, o que enriquece grandemente o reino, não existe um nobre que não tenha seu navio de contrabando, na verdade só é considerado contrabando por causa da rivalidade com Mecânus.
Vladimir Ilianov – drow de sangue, e poderoso bruxo, sempre em busca de poder, comanda uma seita secreta que pretende trazer de volta a forca das antigas magias.
Petrus Anaxon – eladrin, que luta contra o avanço da agricultura sobre as florestas, sendo apoiada no conselho pela sacerdotisa Luma de Valois.
Adran Fixus – comandante do regimento de arqueiros e mentor das fortificações que cercam o reino, com torres guarnecidas por arqueiros elfos e interligadas por túneis, que impedem qualquer ousadia dos anões, afinal eles tem campo aberto para atacar.
Capital: Argon
População: 60% meio-elfos, 10% elfos, 10% humanos, 5% eladrins, 5 % gnomos, 5% drows, 5% outros.
Governo: Republica, com um Cônsul eleito pelo Conselho dos Cidadãos, para mandato de 5 anos, cada cidadão com renda pode ser eleitor, o reino é dividido em 50 Satáprias, todas com a mesma população, cada uma elegendo 1 membro do conselho, e entre eles é eleito o Cônsul, que exerce o poder executivo.
Importa: armas, metais preciosos, especiarias.
Exporta: alimentos( cereais e peixe salgado), jóias, armas.
Tendência: todas, mas são raras as tendências malignas.
Clima: Tropical continental ameno
Cidades Importantes: Argon
HISTÓRIA
Fundada há apenas 50 anos, por um grupo de imigrantes meio-elfos, que encontraram uma terra fértil, onde ocorreu a grande batalha entre os flagelos e dragões, em pleno deserto da areia, próximo a antiga Mecânus. As lendas contam que a batalha foi tão grandiosa que a crosta do planeta rachou e das fendas a larva brotou, tragando o exercito dos flagelos, desde então a região foi considerada terra de ninguém, amaldiçoada, mas a antiga deusa Biona a adotou e depois de algumas décadas prados e florestas a cobriam, as meio-elfos aproveitando-se das lendas colonizaram e fundaram seu reino, sua capital Argon, está integrada a paisagem, suas torres de pedra-sabão (rochas porosa vulcânica), suas ruas arborizadas, seus parques, nada lembra a antiga batalha. Na zona rural, existem pequenas aldeias, que um observador desatento pode passar sem perceber, por estarem mescladas a paisagem, afinal o povo das fadas, elfos, meio-elfos, gnomos, eladrins, drows, vivem em harmonia com a natureza, o que lhes garante uma proteção especial de Biona, a mãe natureza, senhora do poder primitivo.
No plano político, há uma rivalidade velada entre Argon e Mecânus, os anões consideram que Argon foi fundada em seu antigo território, mas os meio-elfos lembram que Mecânus foi destruída, sendo o novo reino dos anões fundado após Argon, com isso os anões nada tem a reclamar. Devido a incrível habilidade diplomática dos meio-elfos, a paz é mantida, mas principalmente porque os meio-elfos são uma raça em ascensão e os anões uma raça em decadência.
Os reinos humanos não vêem com bons olhos a ascendência dos meio- elfos, mas a rivalidade entre eles, sua necessidade das armas e alimentos fornecidos por Argon, impedem medidas mais drásticas.
GEOGRAFIA
O Reino de Argon é cercado de pequenas montanhas, e parece com uma gigantesca cratera de um vulcão. Pequenos rios e riachos nascem nas montanhas e correm para o lago Luma a oeste, desse lago nasce o rio Biona, que deságua em mar aberto, a capital Argon fica a beira do lago, tem um cais e muitos navios pesqueiros, pois o rio Biona é fundo e navegável, os exploradores e comerciantes meio-elfos o utilizam para acesso ao mar. ECONOMIA
Basicamente agrícola, as pradarias férteis, os inúmeros rios tornam o pais um celeiro de grãos, complementando com a pesca em larga escala. Seus produtos são exportados pelo porto fluvial de Argon, através do rio Biona, para paises distantes, ou por caravanas para Mecânus e reinos próximos. Existe também uma sólida rota de contrabando, as caravanas do deserto fornecem alimentos aos anões de Mecânus em troca de armas, estas são embarcadas nos navios e vendidas pelo mundo, o que enriquece grandemente o reino, não existe um nobre que não tenha seu navio de contrabando, na verdade só é considerado contrabando por causa da rivalidade com Mecânus.
PERSONAGENS IMPORTANTES
Henrique de Valois e sua esposa Luma de Valois – os lideres dos colonos meio-elficos e fundadores de Argon, o lago Luma é uma homenagem a sua esposa, uma sacerdotisa de Biona, muito respeitada, o senhor Henrique já exerceu diversas vezes o cargo de Cônsul, mas pela sempre seguiu a lei (criada por ele mesmo) e nunca tentou exerce o cargo duas vezes consecutivo, cidadão honrado e figura de destaque na política e na diplomacia do reino. Vladimir Ilianov – drow de sangue, e poderoso bruxo, sempre em busca de poder, comanda uma seita secreta que pretende trazer de volta a forca das antigas magias.
Petrus Anaxon – eladrin, que luta contra o avanço da agricultura sobre as florestas, sendo apoiada no conselho pela sacerdotisa Luma de Valois.
Adran Fixus – comandante do regimento de arqueiros e mentor das fortificações que cercam o reino, com torres guarnecidas por arqueiros elfos e interligadas por túneis, que impedem qualquer ousadia dos anões, afinal eles tem campo aberto para atacar.
Última edição por Elisson em Sáb Mar 12, 2011 11:03 am, editado 1 vez(es)
Erínia- Admin
- Mensagens : 44
Data de inscrição : 16/01/2011
Localização : Erínia
Ficha do personagem
Nível:
(1/40)
Nome: Elisson
Histórico:
A imagem
A imagem do reino ficou show de bola, então serei Luther de Argon, seu criado.
John- Admin
- Mensagens : 38
Data de inscrição : 17/01/2011
Idade : 46
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