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Luther de Argon, o Meio-elfo Bardo

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Mensagem  John Seg Jan 17, 2011 7:48 am

LUTHER, O BARDO

A vida é muito estranha, principalmente no caso dos meio-elfos, como
eu. Entre os elfos somos considerados inferiores, desprezados, fracos,
já entre os humanos, somos grandiosos, respeitados, até temidos, viver
entre dois mundos, pertencer aos dois e a nenhum deles, não ter uma
terra própria, lares só emprestados, sem raízes sempre se aventurando,
o que não faria para poder visitar um dia o Reino de Valar.
Amadureci rápido demais, de repente eu era o maior e o mais forte
entre os garotos elficos de minha vila, perdão esqueci de comentar
cresci na vila elfica da Folha Amarela, próxima a cidade de
Argon , sendo muito belo e carismático, devido a minha provável
ascendência de Kalamar (oriental), sempre estou em boa forma, a vida
na floresta é dura, despertei desde pequeno a compaixão e o carinho
das elfas da aldeia, o que me tornou ainda mais odiado pelos elfos,
principalmente após meus pais Olafton e Meliane, terem conseguido uma
permissão especial para que eu passasse os finais de semana na cidade
humana em casa do carpinteiro Jonatas e sua esposa Flavia.
Supõe que permitiram devido a minha natureza dupla, na verdade
esperavam que definitivamente abandonasse a aldeia e ficasse com os
humanos, o que não tardou a acontecer.
Os elfos de minha aldeia raramente vão a cidade, meu pai tem apenas um
conhecido Jonatas, o carpinteiro, eu estava lá quando se conheceram.
Eu e pai estávamos patrulhando a floresta, para evitar ladrões de
arvores vivas e caçadores, quando avistamos um humano se preparando
para derrubar uma arvore, meu pai disparou uma flecha e arrancou o
machado de suas mãos, o homem não fugiu como todos os outros, com medo
da precisão elfica, andou em direção ao machado, retirou a flecha,
colocou o machado no solo e gritou:
- Me chamo Jonatas, venho em paz, preciso da arvore para sustentar
minha família, me indique a arvore que posso cortar.
Meu pai, perplexo com tal atitude, afinal os humanos nunca pedem nada,
chegam e pegam o querem, resolveu disparar uma seta e marcar uma
arvore velha e doente, e observar.
O humano agradeceu e arrancou a arvore, atrelou-a ao seu animal, uma
velha mula de carga e a arrastou até uma choupana na periferia da
cidade.
No outro pai me levou para observarmos o humano, foi curioso, ele
usava ferramentas primitivas para trabalhar a arvore, a dividiu em
pranchas e depois as uniu usando umas pecas pequenas e pontiagudas de
metal (pregos), e por fim depois de alguns dias surgiu uma tosca mesa,
com cadeiras horríveis, que colocou uma placa de vende-se.
Senti pena dele, pois qualquer elfo adulto saberia entalhar a arvore e
fazer uma belíssima mesa, com pernas rosqueaveis, e cadeiras fortes e
bem torneadas.
Voltamos a nossa casa e rimos muito do tolo humano, mas em meu intimo
sabia que metade de mim era igual, primitiva e tosca como aquela mesa.
Depois de uns dias avistei novamente o humano, o tolo estava sentado
com o machado a sua frente, esperando, chamei pai, ele observou e
disse:
- Filho, o tolo humano aguarda autorização, vou marcar aquela arvore
pra ele.
O homem agradeceu, foi até a arvore, a observou em detalhes e depois a
arrancou e foi embora.
Dentro de mais uns dias, nós o avistamos novamente, procurava algo nas
arvores e depois de um certo tempo encontrou uma arvore velha e
doente, agradeceu e começou a arranca-la, ficamos surpressos com a
inteligência do humano, em meu intimo eu sorria.
Aparecemos ao humano, ele tinha muito receio e respeito, afinal muitos
humanos foram atacados na floresta. Pai acabou confiando no humano
Jonatas e comentou:
- Filho, já é hora de aprenderes a trabalhar a madeira, se quiserdes
Jonatas poderá assistir as aulas.
Os olhos dele brilharam de entusiasmo.
- Ficarei muito honrado senhor Olafton.
Em poucos dias iniciamos as aulas, pai ficou encantado com a
velocidade com que aprendíamos, ousados erramos muito, mas
conseguíamos corrigir os erros e avançar cada vez mais. Dentro de
poucas semanas, já dominávamos toda a técnica, o que um elfo demoraria
meses.
Cumpre ressaltar que não éramos tão precisos, mas muito mais práticos,
em vez de evitar os mínimos erros, caprichávamos no acabamento, e as
pecas ficavam perfeitas.
Olafton fez um acordo com Jonatas, cederia a ele um conjunto completo
de ferramentas, em troca ele só ensinaria as técnicas elficas a seus
filhos, a seus netos e assim até o final dos tempos, nossas famílias
sempre seriam amigas e quando precisasse uma ajudaria e protegeria a
outra.
Agora estamos indo a cidade de Argon, eu já aprendi tudo que
os elfos poderiam me ensinar, e estou ansioso para viver com os
humanos.
A casa de Jonatas agora é enorme e confortável, com moveis elficos
belíssimos, alguns modelos originais, Jonatas concordou com minha
estadia, afinal seria a prova definitiva da historia que um elfo
ensinou seu oficio a ele junto a seu filho meio-elfo de olhos
amendoados.

CASA DE JONATAS

Na primeira noite fui o centro das atenções, tratado com imenso
respeito por Jonatas e sua esposa Flavia, e com certo receio por parte
de seus, os meninos Adolfo de 11 anos, Ricardo de 10 anos e a caçula
Melisa de 9 anos.
Após o jantar resolvi tocar flauta para alegra-los, conquistei assim a
confiança das crianças, embora fosse mais velho com 20 anos, para os
padrões humanos seria um garoto de 14-15 anos.
A noite ao me recolher, me lembrei da minha infância, da primeira
viagem que fiz aos 8 anos, fomos a Agrestia o mundo das fadas, foram
dias difíceis, Olafton durante meses argumentou sobre o meu direito a
viagem, por fim acabou conseguindo a permissão, com uma ressalva, se o
grande deus Corellon me reacusasse toda a nossa família seria expulsa,
pois estaria provado minha descendência Drow, meus pais concordaram,
com a condição de que se fosse aceito teia direito igual ao de
qualquer criança elfica e acesso a todo o conhecimento de nosso clã.
Com essa espada sobre suas cabeças, Olafton e Meliane, estavam serenos
e eu extremamente preocupado. Quando atravessamos o portal dimensional
e avistei o reino das fadas, nunca vi nada tão magnífico, em meu
coração senti a própria terra dizendo:
- Filho, voltaste a sua casa.
A cidade luz é esplendorosa, magnífica com suas torres de cristal,
harmoniosa em suas formas, mesclada ao ambiente de tal forma, que não
se sabe onde termina a floresta e começa a cidade.
A cerimônia foi perfeita, centenas de crianças, entre gnomos, meio-
elfos, elfos fadas, sátiros e até alguns drows, que retornaram a sua
fé. Nosso bom deus me aceitou, a mim e a todos os presentes, mas o
engraçado é que tendo a mesma idade tinha o dobro do tamanho de um
elfo ou drow, e o triplo de um gnomo.
Após a cerimônia os nossos pais se retiram, e devemos permanecer pelo
tempo que quisermos, muitos nunca mais retornam a suas casas
preferindo a perfeição de Agrestia as agruras de Erínia.
A estadia foi ótima, conheci na floresta um sátiro Natanael, que se
afeiçoou a mim, ganhei dele uma flauta, a qual rapidamente aprendi a
tocar, fui apresentado por ele a seu amigo o centauro Hiperion, um
mestre arqueiro, que me ensinou a arqueria e a fabricar flechas
sonoras, são flechas com pequenos apitos que imitam o som de animais e
monstros e servem para assustar os adversários e impedi-los de
descansar a noite.
Uma noite vinha com Natanael para o acampamento de Hiperion, tinha
apenas um menino de guarda com um arco e estava adormecido, resolvi
dar-lhe um susto e disparei ema flecha sonora, que imitou o som de um
rinoceronte, azar o meu, o menino era Hipias, um drow, que estava em
transe e não dormindo, reagiu de imediato e disparou uma seta
envenenada que me atingiu no peito, bem no coração, desmaiei e quando
acordei estava em um belo quarto com o pequeno drow me observando, e
logo saiu gritando, ele acordou, ele acordou, graças a corellon.
Natanael e Hiperion chagaram em seguida e me contaram o ocorrido.
Assim que desmaiei, Natanael se identificou e chamou Hiperion, que em
imensa compaixão permitiu que fosse carregado em suas costas, uma
verdadeira honra, ser carregado por um centauro. Fui trazido, a flecha
retirada e o antídoto dado a tempo, até hoje tenho a cicatriz.
Depois desse ocorrido resolvi voltar a Erínia, e a meus pais, me
despedi e parti.

A VIDA DUPLA

Durante a semana ficava na aldeia elfica e os finais de semana na casa
de Jonatas.
Me tornei o líder dos garotos, brincamos muito, se encantaram com
minha musica, ele e seus amigos, a casa vivia cheia, afinal era uma
novidade.
Resolvi ensina-los a caçar com arco flechas, coitados dos coelhos e
pacas da região, éramos um grande grupo.
Passados cinco anos as coisas mudaram muito, Adolfo e Ricardo se
casaram com duas irmãs de uma cidade vizinha e se mudaram pra lá,
Melisa agora era uma bela moça e estava noiva de Marcos, um rapaz da
cidade.
Eu aos 25 anos já era quase um adulto, sou muito belo, os traços
orientais combinados com meu sangue elfico, a postura esguia, a
profundidade de meus olhos azuis amendoados, o meu belo cabelo preto e
liso, e minhas orelhas disfarcadamente pontiagudas, me tornavam sem
rivais em beleza na região.
Percebi que a esposa de Jonatas, Flavia, est6ava sempre me observando,
embora tivesse em torno de 35 anos, era muito bonita e bem feita de
corpo. Num fim de semana Melisa viajou com a família do noivo e
Jonatas foi entregar um móvel na cidade vizinha e só voltaria no outro
dia. A noite o jantar esteve magnífico, resolvi nessa noite não ir
trabalhar na taverna e fazer um pequeno sarau, toquei e cantei, e
tarde da noite nos recolhemos.
Passada meia hora, estava sem sono, só tinha vestido meu pijama,
escuto batidas na porta, Flavia com cara assustada, vestindo uma
sensual camisola preta, arfando, seus seios pulando do decote, e muito
ruborizada, respirou fundo e disse:
- ouvi um barulho e fiquei assustada.
Olhei no fundo dos seus olhos, sabia que estava mentindo, seu perfume
traia suas intenções, nada respondi, a puxei pelo braço e a abracei,
ela tremendo me beijou, a levei para minha cama e desfrutamos dos
prazeres do amor.
Ao acordar pela manha, Flavia já tinha se levantado, me lembrei de um
provérbio; “Tudo é questão de oportunidade e local adequado”.
Dentro em pouco Jonatas chegou e Flavia o tratou como sempre, e no
almoço agia como se tivesse enfadada de tudo isso e que sua vidinha
monótona apenas seguia seu rumo, nunca vi nada tão dissimulado como
uma mulher.
A noite na taverna fui conversar com meus amigos, Rick o ladino e Tork
o anão, contei a eles o acontecido, e Rick depois de muitas risadas,
falou:
- É tal mãe, tal filha, demorou pra ela cair na gandaia, agora é que
não para mais.
Eu respondi enraivado:
- Como ousas falar mal de melisa, que é um anjo, cujo único erro é
andar com aquele parvo do Marcos.
Rick se explicou:
- Me referia a Antonia, mãe de Flavia, que chegou na cidade sozinha,
com uma menina, mas manteve um ar de viúva honesta, mas desconfio que
ela fosse uma meretriz que ganhou dinheiro e mudou de vida.
Me acalmei e Tork resmungou:
- Isso vai dar merda, pegaste a mãe e está apaixonado pela filha,
noiva de Marcos.
Reclamei, resmunguei, quanto mais tentava me explicar, mais Rick
trocava e Tork ria de meu embaraço, ao final Rick me incentivou a
pegar a filha e Tork me chamava de libertino.

O PECADO

Sabia que Melisa era apaixonada por mim desde criança, resolvi seduzi-
la, com pequenos mimos, flores que apareciam em seu quarto, fitas e
adornos para seus cabelos, mas parecia de aço, me evitava todo o
tempo.
Pelo menos tinha Flavia, isso me satisfazia, mas suas evasivas a
tornaram um premio valioso a ser conquistado, resolvi arriscar tudo em
um único lance.
Fingi ir trabalhar na taverna, mas fiquei espreitando a casa, quando
todos se recolheram, subi na arvore que fica próxima a janela do
quarto de Melisa no segundo andar e a chamei de leve, imitando o
assovio de um sábia seu pássaro preferido, ela abriu a janela e
assustada me viu em cima do galho, comecei a cantar baixinho, uma
musica de amor, ela reclamou:
- Luther seu maluco, vai acordar a todos.
Ousei, e pulei dá arvore para sua varanda, e rapidamente entrei em seu
quarto, e disse-lhe.
- Calma bela dama fui discreto.
Ela corou e disse:
- O que pensas que vais fazer, me caso em um mês.
Me dirigi a varanda e disse:
- Bem, se quiseres vou embora.
Melisa suspirou e tremendo respondeu:
- Fica!
A tomei em meus braços e a beijei com paixão, tivemos uma linda noite
de amor, a filha era mais deliciosa que a mãe e ávida de agradar,
querendo aprender tudo sobre o amor.
Um mês passa muito rápido, embora inebriado pelo prazer em possuir
duas mulheres, mãe e filha, não me dei conta que a cada dia Melisa
ficava mais distante, pensando no que fazer, na verdade eu não tinha a
menor pretensão em me casar, e tanto Flavia, quanto Melisa eram apenas
duas deliciosas conquistas.
Na nossa ultima noite juntos, Melisa me disse:
- Não me esqueças, e não vás ao meu casamento, poderei fraquejar e me
atirar em seus braços, não te preocupes comigo, minha avó Antonia, me
ensinou um truque para enganar meu marido na noite de núpcias, pra que
ele pense que sou virgem.
Nos despedimos, e estava triste, aquele Marcos não merecia uma mulher
dessas.

DESMACARADO

Por um infeliz acidente, meu pai descobriu o compartimento secreto de
minha escrivaninha, lendo os poemas dedicados a mãe e a filha, quando
cheguei em casa Olafton estava transtornado.
- Envergonhaste nossa casa, faltaste a confiança desse homem, embaixo
de seu próprio teto, com sua esposa e filha, não é a toa que és filho
do vento, de um aventureiro que deves ter feito mal a sua mãe, assim
como tu hojes, se aproveita por ser belo, para manchar a nossa honra
de novo, arrume suas coisas e siga seu caminho não és mais bem vindo
nessa casa.
Tentei argumenta com ele:
- Pai, o que podia fazer, a sua mulher foi ao meu quarto e me atacou,
não resisti.
Olafton olhou fixamente para mim e leu minha alam:
- Com certeza a jovem Melisa não, conforme escrevestes a seduziu e
pior a desonraste, e hoje no dia de seu casamento tu estás tranqüilo,
sem perceber o perigo que sua pretensa amada corre, os humanos são
rancorosos e arrastaras o nome dela na lama, se seu marido perceber
que não és mais virgem.
Senti receio em meu coração, e de o truque que a avó ensinou não
funcionasse.
- Pai, vou até lá impedir esse casamento.
Irritado ele respondeu:
- Não sejas idiota filho, é tarde, apenas reze e peça para que seu
marido Marcos seja tão parvo como pensas.
Retirou-se em seguida, muito magoado, minha mãe chorava e subiu ao meu
quarto para me ajudar com as malas, preocupação de mãe.
Fiquei a pensar, Melisa se entregou a mim porque quis, não há mal
nenhum nisso, entre nós os elfos a virgindade não existe, o que vale
são os votos do casamento, a partir dele se cobra fidelidade absoluta,
antes não. Consegui desrespeitar a lei dos humanos sobre a virgindade
e a lei do elfos sobre o casamento.
Pra minha sorte, Marcos é realmente um asno, e não pensei mais nos
dois, em sua vidinha pacata, passei a morar na taverna, ganhando a
vida cantando e tocando, e as vezes viajando com caravanas, como
guardião de carga.
Ao retornar de uma viagem, recebi a noticia de que Flavia e Melisa
estavam grávidas, visitei as duas sobre o olhar atento de Marcos e
Jonatas, as coisas estavam indo de mal a pior.
Nasceram duas meninas, a de Flavia foi batizada como Julia e a de
Melisa como Lisandra.
Não tendo escolha, pedi ajuda a pai e mãe, Olafton e Meliane, eles
percebendo minha vida em risco vieram para juntos visitarmos as
crianças, que puxaram as mães belíssimas, mas pra meu azar pareciam
gêmeas, como se tivessem o mesmo pai
Olafton fez um belo discurso sobre os votos sagrados para os elfos do
matrimonio, que há séculos não ocorria um caso de infidelidade, pois
nenhum elfo trairia esse voto, nunca se aproximando de uma mulher
casada ou prometida.
Pai pegou as duas crianças no colo e recitou uma oração em elfico
abençoando seu sangue e depois perguntou:
- Jonatas, estou intrigado, tu ou tua esposa tens algum ancestral de
Kalamar, pois os olhos de sua filha e neta são meio amendoados, como o
dos orientais, como os de Luther meu filho adotivo.
Jonatas estremeceu e ficou sem ar, meu pai trazia a luz suas duvidas,
na frente de toda a cidade.
Coube a Flavia salvar a situação:
- Meu pai Takashi, era um ex-monge de Kalamar, que fugiu para se casar
com minha mãe Antonia.
A sua mãe imediatamente interveio:
- Realmente senhor, elas tem os olhos do meu falecido e amado Takashi.
Sendo viúva a 30 anos, ninguém na cidade conhecera seu marido, já
chegando viúva e com sua filha pequena de 5 anos Flavia, e sempre foi
uma senhora de moral irrefutável. Antonia pegou as duas crianças no
colo e desabou em prantos.
- Olhem que cabelo lisinho, olhem seus olhinhos, essas crianças vieram
coroar nossas vidas, me trazendo a lembrança de meu único e verdadeiro
amor. Takashi onde estiveres sei que estás abençoando sua neta e
bisneta.
Jonatas e Marcos respiraram aliviados, seus temores se dissolveram, e
a desconfiança da cidade também, sua honra a salvo e meu pescoço
continuaria grudado na minha cabeça.
Grande truque o do meu pai, abençoou as netas e depois usou esse
ardil, pra forçar Antonia a mentir e salvar a honra de sua filha e
neta, mas afinal como sempre ouvi em casa:
“Pai é quem cria”.

John
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